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quarta-feira, 11 de abril de 2012

O que fazer quando estamos atolados

Dizia  ontem o meu Pai: então esse blog? Pois... a pergunta é mais vasta: então esses planos, esses objectivos feitos com tanta vontade de mudar de vida? Aqui vai a resposta, em duas partes:

Os objectivos vão de vento em poupa. Sinto só um certo desânimo provocado pelo cansaço e pela falta de resultados visíveis. Sinto-me atolada. Será que estou a seguir o método certo para realizar estes objectivos? Desde o princípio que eu resolvi gerir as minhas expectativas cautelosamente. Na realidade eu não estou a mudar de vida, estou a evoluí-la.
Lentamente, passo depois de passo. Uma evolução Lamarckiana. Sinto-me expectante e duvidosa se e quando o salto Darwiniano se fará ver. E em que direcção. E em que parte do que pretendo mudar. Não é fácil produzir uma mutação, de maneira que me limito a preparar o terreno para que ela encontre espaço para germinar. Entretanto vou trabalhando nos meus hábitos.

O blog vai menos veloz, mas vai. Os primeiros meses ficava horas a escrever posts, investigar fontes e a explorar maneiras de melhorar a interface do nosso pequeno coffee shop familiar. Cheguei a um ponto em que o cansaço não me permitia sequer acender o computador e quando as dúvidas se aglomeraram numa onda maior que a energia para navegar-la tive que dar dois passos atrás para analisar a melhor maneira de proceder. O blog é um hábito. E como tal não me deveria ocupar mais do que 15 minutos por dia. Passar menos 15 minutos por dia a dormir é possível... horas não. Solução: não deixar que o blog se transforme numa obsessão, rever a frequência de publicações e apostar essencialmente na sua qualidade. E retomar com renovada energia a monitorização da minha evolução Lamarckiana.

Abreijos

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