Ter fé no Destino é muito de nós Portugueses. Acreditamos que tudo acontece pelo melhor (ou pelo menos mal), que de alguma maneira o nosso Fado toma conta de nós mesmo quando as voltas do Destino nos atingem como chicotes. É mais ou menos assim que apesar de tudo eu penso no que respeita à minha actual situação profissional.
Um outro exemplo: No outro dia fui a uma entrevista para uma posição de formadora empresarial. O trabalho parecia-me estimulante, uma oportunidade de reinventar-me ainda noutra direcção. No final das contas não fui seleccionada, sabe-se lá porquê. Mas de certeza que aconteceu pelo melhor, não creio que aquela empresa tivesse capacidade para uma profissional do meu gabarito
A última foi uma candidatura que fiz para mudar de departamento dentro da minha empresa. Uma espécie de bóia salva vida. E no entanto eu sentia um nó na cabeça, como se aquela solução fosse desviar-me da verdadeira oportunidade de continuar a procurar algo que esteja mais vizinho aos meus sonhos de juventude. Hoje foi cancelado o staffing do projecto e assim se afundou sozinha a bóia salva-vida. A desilusão é grande mas mais uma vez a minha fé inatacável no Destino é superior: Tudo acontece pelo melhor.
Continuo a repetir-lo. Acredito que seja assim. Mas a ânsia ganha terreno nas noites brancas: quantas chicotadas virão ainda antes do próximo ciclo de estabilidade?
Abreijos
Há quase seis anos atrás mudei de direcção profissional. O meu sonho de ter estabilidade e uma retribuição financeira condigna ultrapassou a vontade de continuar a trabalhar para salvar o Mundo. Agora que a ameaça da instabilidade me torna a assombrar os sonhos dou por mim a questionar se esta não será uma oportunidade para retomar a justa estrada. Uma espécie de "talvez tudo aconteça pelo melhor".
Um outro exemplo: No outro dia fui a uma entrevista para uma posição de formadora empresarial. O trabalho parecia-me estimulante, uma oportunidade de reinventar-me ainda noutra direcção. No final das contas não fui seleccionada, sabe-se lá porquê. Mas de certeza que aconteceu pelo melhor, não creio que aquela empresa tivesse capacidade para uma profissional do meu gabarito
A última foi uma candidatura que fiz para mudar de departamento dentro da minha empresa. Uma espécie de bóia salva vida. E no entanto eu sentia um nó na cabeça, como se aquela solução fosse desviar-me da verdadeira oportunidade de continuar a procurar algo que esteja mais vizinho aos meus sonhos de juventude. Hoje foi cancelado o staffing do projecto e assim se afundou sozinha a bóia salva-vida. A desilusão é grande mas mais uma vez a minha fé inatacável no Destino é superior: Tudo acontece pelo melhor.
Continuo a repetir-lo. Acredito que seja assim. Mas a ânsia ganha terreno nas noites brancas: quantas chicotadas virão ainda antes do próximo ciclo de estabilidade?
Abreijos
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