Etiquetas

Family (30) Work (16) Planning (13) Health and Beauty (12) Home (12) World (12) P... (10) Ambiente (9) Maternity (5) Viagens (4) Economia doméstica (3)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Bio-Bottle: o ambiente e a minha consciência agradecem

Um UAU para o Pato Donald! No outro dia chegou a casa com as compras da semana e trazia uma boa novidade: Garrafas de água feitas de Ingeo - um plástico feito exclusivamente de polímeros derivados de milho e outros amidos vegetais.


Vantagens socio-ambientais da garrafa Ingeo:

  • Não tem derivados de petróleo na sua composição
  • Pode ser compostada, e a empresa que detém a patente (NatureWorks) garante a sua total transformação em húmus em apenas 80 dias

Desvantagens socio-ambientais da garrafa Ingeo:

  • É utilizada energia (derivada de petróleo) para a sua produção - mas sempre metade do que das outras garrafas de plástico
  • Consome materiais alimentares que poderiam ser comidos (duas garrafas de litro e meio contêm a mesma quantidade de milho que uma refeição em África)
  • Como todas as coisas eco-sustentáveis, custa mais cara que as outras garrafas de plástico. 
Eu sei que o ideal seria beber água da torneira. Mas nós vivemos numa região vulcânica e frequentemente os valores de arsénico da água ultrapassam os níveis potáveis. De maneira que decidimos usar sempre água engarrafada para beber. E neste caso, acolho de bom grado as garrafas de plástico vegetal. O ambiente e a minha consciência agradecem!
Beijos e boa noite!

3 comentários:

  1. Olá João... (Janica???) eu não percebo nada de quimica, mas aqui vai uma pergunta em forma de provocação ( ou o contrário???): Milhos, etc. e tal... e transgénicos??? É? não é?
    Só pergunto isto por causa de uns "fundamentalistas contestatários" que eu gostava de ver sem telemóveis, internet, ou até sem andarem de automóvel, ou até de comboio...

    Atenção! Obviamente que procuro ser contra o desperdício, e os seus oficiantes a todos os niveis...

    Beijinhos, também à Adelaide e um aperto no bico do "Pato Donald"...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pois é... a velha história de que tudo faz impacto. Só que alguns impactos são maiores que outros. Não sei se para este plástico vegetal usam transgénicos, mas eu não sou fundamentalista no que respeita nem a esse nem a outro assunto. Penso que (quase) tudo se pode discutir e que muitas vezes há maneiras diferentes de obter determinados objectivos. Muitas vezes os chamados fundamentalistas estão só a tentar garantir que soluções alternativas sejam consideradas.

      Eliminar
  2. Ora viva! Fico contente de ler o que escreves. Aos vinte e tal anos, embora os tempos fossem um pouco diferentes dos de agora, também me dei a alguns fundamentalismos e intolerâncias... É capaz de ser normal com essas idades.Agora continuar a dizer a mesma coisa uma quantidade de anos depois, é que me causa alguma confusão. Quanto ao(quase) tudo se poder discutir, obviamente, desde a estafada frase "da discussão nasce a luz", até às duas máximas que fui adoptando na resolução de problemas profissionais e que também resultam para (quase) tudo: "Duas cabeças pensam mais que uma", e "há 572 maneiras de resolver um problema"...

    Beijinhos

    ResponderEliminar