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sábado, 14 de janeiro de 2012

Quando as tradições familiares se criam

Hoje é Sábado, e o meu tema de hoje são as tradições que eu gostaria que a nossa pequena família tivesse. Pensei nisto já há algum tempo, quando parecia que a nossa pequena família era mais uma família do que uma equipa. Eu quero que nós sejamos uma equipa: unidos e a trabalhar juntos para objectivos comuns.
Comecei devagarinho, a pensar quais os hábitos que eu poderia estabelecer com influência positiva, de maneira a serem adoptados não só por mim mas também pelo Giuliano e pela Adelaide. Estávamos nos primeiros dias de Novembro. E o hábito de Novembro foi o Pequeno Almoço em família. Enfim, começar bem o dia, em família. Porque eu, com o stress de chegar o mais cedo possível ao trabalho, não tinha sequer tempo para comer. E visto que o pequeno-almoço da Adelaide era o meu leite, nem tinha que me preocupar em dar-lhe mais qualquer coisa.  O pequeno-almoço não ocupa mais que 15 minutos todas as manhãs, basta que eu me levante um bocadinho antes e despache tudo o resto enquanto o Giuliano e a Adelaide ainda dormem. Claro que ao princípio deixei-me tentar pelo meu perfeccionismo, o pequeno-almoço tinha que ser feito com os biscoitos feitos por mim ou com o muesli feito por mim... Mas depressa me deparei com a realidade: os meus biscoitos  não fazem concorrência aos da Osvego, e afinal o mais importante é mesmo começar o dia em família. E o meu medo de que a Adelaide começando a tomar o pequeno-almoço connosco deixasse de querer o meu leite era infundado: ela agora não dispensa nenhum dos dois pequenos-almoços!
O hábito de Dezembro foi o "abraço de família". Simplesmente, consiste num pequeno abraço a três todos os dias antes de sairmos de casa de manhã. Somos uma equipa que está prestes a começar a sua performance, e este é no nosso grito de guerra. Um êxito estrondoso, a Adelaide delira e dá gritinhos de satisfação e aprovação sempre que fazemos o nosso abraço de família.
O hábito de Janeiro consiste em estar poucos minutos por dia no sofá, a ronronar como gatos. Claro que não ronronamos ruidosamente, mas é a imagem que melhor se adequa ao objectivo. Darei conta no final do mês sobre o sucesso deste pequeno passo.
E por aí, alguém quer partilhar alguma tradição famíliar que contribua para a fortificação da equipa?
Beijinhos e boa noite!

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