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sábado, 31 de março de 2012
Poluíção Visual
quarta-feira, 28 de março de 2012
Os Modernos Silogismos
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Antonio Tabucchi
quinta-feira, 22 de março de 2012
Família alargada
quarta-feira, 21 de março de 2012
Autopsicoanálise II
terça-feira, 20 de março de 2012
País de Opereta
segunda-feira, 19 de março de 2012
A canção do Avô Zeca
O meu irmão, o meu primo Carlos, o Pato Donald e o meu tio João celebram o dia de hoje porque são pais uma vez. Foi o primeiro ano em que a Adelaide teve consciência da festa e fez questão de dar em mãos o presente ao seu "pepè".
O Tio Zé celebra o dia de hoje porque é pai duas vezes. Pergunto-me o que terá feito.
O meu cunhado Luís e o avô Elio celebram o dia de hoje porque são pais três vezes. O primeiro com uma casa saudavelmente turbulenta, o segundo com uma vida que momentaneamente lhe foge do controlo.
O Tio Toninho celebra o dia de hoje porque é pai quatro vezes. Imagino o entusiasmo que sente com a sua primeira neta.
O meu pai celebra o dia de hoje porque é pai oito vezes. E encara com satisfação e sentido de humor a bagunça de duas gerações de filhos.
O Ricardo teria celebrado o dia de hoje por ser pai quatro vezes. Penso na dor que sentirá a Patrícia porque o nosso Ricardinho não chegou a conhecê-lo.
O Jacinto teria celebrado o dia de hoje por ser pai oito vezes. Imagino quantas vezes terá o Luis pensado nele, hoje.
O meu avô teria celebrado o dia de hoje por ser pai 11 vezes. O Avô Zeca fazia questão de ser o primeiro a telefonar, quase ainda madrugada, a quem fazia anos. Tinha um entusiasmo quase infantil que desarmava a alma mais dorminhoca (leia-se Carlos) e que o acompanhou até ao fim. Foi a pensar nisso que telefonei ao meu pai hoje não eram ainda as oito de Portugal.
A Escolha
sábado, 17 de março de 2012
Os curadores de doenças
Autopsicoanálise
Vá lá saber-se porquê, talvez por mania, talvez por hábito arraigado de muitos anos, todas as noites acerto o despertador para o dia seguinte. É quase um gesto mecânico porque normalmente não necessito de despertador. Deite-me às horas que me deitar chega aquela hora de acordar e desperto. Primeiro, ainda de olhos fechados, começo a pouco e pouco a ouvir os ruídos envolventes de uma casa viva. Um estalar de madeira, o respirar cadenciado da minha companheira, o latido de um cão na rua, o bater da porta de um carro – alguem que teve de saír mais cedo – são o prenúncio da emergência do meu consciente para o novo dia. Através das pálpebras ainda fechadas sinto já a luz do dia que vai entrando timidamente pela janela do meu quarto virada a nascente. É a hora de sonhar acordado.
À rédea solta, num rodopio silencioso, a imaginação vai buscando pontas soltas nos mais recônditos compartimentos da memória, histórias que foram, que poderiam ter sido ou que poderão vir a ser, numa amálgama de passado e futuro. O cérebro está bem desperto, tenho a consciência absoluta que basta abrir os olhos para regressar ao mundo real, à bexiga cheia que exige uma ida urgente à casa de banho ou à dor no braço se me voltar na cama, mas a vivênvia virtual nessa outra dimensão é irresistível. As histórias sucedem-se num tropel sem rumo, envoltas numa bruma de indefinição que não controlo, conjunto de vicissitudes de um eu que observo à distância e no qual não me reconheço.
Os episódios são intensos mas curtos porque, não sei se feliz se infelizmente, chega entretanto a hora do pi-pi-pi do despertador (de há uns anos a esta parte é o telemóvel) e de ligar o rádio na mesa de cabeceira, muito junto ao meu ouvido, o som baixinho, para ouvir as notícias das sete no mundo real.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Reposicionar-nos na escala do consumo
O que significa aprender a viver com menos?
quinta-feira, 15 de março de 2012
A democracia é empenhativa...
quarta-feira, 14 de março de 2012
Seca
terça-feira, 13 de março de 2012
A minha atenção está nos valores
Como convencer?
segunda-feira, 12 de março de 2012
Destralhando: progressos feitos
Estão todos muito atentos.
domingo, 11 de março de 2012
Benvinda Primavera!
sábado, 10 de março de 2012
Dois meses de blog: pedido oficial de feedback!
Qual o contributo que peço a todos os leitores? 1) Respondam à sondagem que está na barra lateral direita: é de escolha múltipla. 2) Publiquem comentários ou mandem mensagens sobre como gostariam que este blog evoluísse.
Boas leituras e bom fim-de-semana!
sexta-feira, 9 de março de 2012
Um gel de banho mais amigo do ambiente
quinta-feira, 8 de março de 2012
Era uma vez duas mulheres extraordinárias
Homenagem
quarta-feira, 7 de março de 2012
Adaptação ou morte.
terça-feira, 6 de março de 2012
O Plano de Back Up
Gato Escaldado...
segunda-feira, 5 de março de 2012
Saber delegar #3
Creio que o meu tema preferido da organização da casa é: delegar, delegar, delegar! Eu delego o mais possível, tal como já aqui referi diversas vezes: na senhora que vem duas vezes por semana (pelo menos enquanto a puder pagar), nos maravilhosos electrodomésticos dignos de prémio Nobel. E hoje falarei de como é importante saber passar trabalho ao Pato Donald.
Há Direitos Adquiridos e Direitos Não Adquiridos
domingo, 4 de março de 2012
Um mimo no futuro
Vencer na Vida
sábado, 3 de março de 2012
Madagáscar no feminino
A Gialuma é uma associação sem fins lucrativos fundada por um casal de médicos que se dedica a dar assistência médica gratuita e a melhorar as condições sanitárias e educativas de uma parte muito desfavorida da população de Madagáscar - famílias monoparentais, tipicamente a mãe com uma média de 6 filhos para sustentar. Vale a pensa conhecer um pouco mais sobre o trabalho desta associação, aconselho vivamente uma visita ao website da Gialuma.
A Adelaide adorou o vídeo (contava a história de tantas meninas como ela) e a exposição com aromas exóticos e artesanato de lindíssimo. Odores que enquadram os ambientes de sonho dos turistas mas que escondem situações de miséria (quase) sem esperança. E o quase depende do trabalho das associações como esta que trabalham para tirar as crianças da rua, e quem sabe prolongar a sua infância por mais um par de anos.
saí desta experiência com vontade de olhar mais criticamente o meu estilo de vida. Como dizia a Luana (uma das médicas fundadoras da Gialuma), a nossa falta de trabalho preocupa-nos, mas é diferente da deles, que tem consequência imediata para a sobrevivência física; A fome deles é muito diferente do nosso apetite; As nossas estruturas de saúde imperfeitas dão-nos mais 20 anos de longevidade.
Abreijos
Para lá do Marão (4)
sexta-feira, 2 de março de 2012
Para lá do Marão (3)
quinta-feira, 1 de março de 2012
Para Lá do Marão (2)
Era um Grande
Na minha memória permanecerá um artista como os de antigamente, que não precisava de excessos de imagem para se fazer notar. O seu segredo residia em emocionar profundamente quem ouve as suas canções.
Escritor, compositor e maestro, usou a canção para falar de emoções, de vidas, de política.
Teria feito 69 anos no dia 4 de Março. Depois de 50 anos de genialidade, deixou a vida a metade. É uma das poucas figuras públicas cujo desaparecimento me enche de tristeza de luto. Hoje perdi alguém que me deixará saudades.
Ciao Lucio.