Quando vou ao supermercado estou sempre à procura de oportunidades para reduzir a minha pegada ecológica. Tomo atenção aos produtos que anunciam inovações ecológicas e salvo quando o preço é vergonhosamente inflacionado (a inovação é uma boa desculpa para cobrar premium por produtos de qualidade média) geralmente escolho a opção mais sustentável.
É o caso da recarga de gel de banho marca branca da Coop. Não é um gel de banho natural nem tão pouco tem a etiqueta do produto ecológico europeu. Simplesmente o que promete cumpre: a embalagem é feita de plástico mole que usa 70% dos recursos das embalagens rígidas.
Este produto tem uma desvantagem: sendo uma recarga, tenho que se transferir o gel para uma embalagem vazia que tenho em casa. Uma pequena tarefa adicional que se soma às tantas que já garanto. Parece um comentário estúpido, mas quando a meio do transvase o gel escorre para fora da embalagem e se perde ou suja a casa de banho dou por mim a pensar se de facto vale a pena. No final acabo por fazer um raciocínio dogmático de fé e acabo por recomprá-lo.
A vantagem evidente para o ambiente, e portanto para todos nós é que ocupa menos espaço em aterro. E se eu fosse prática de mãos como sou de palavras ocuparia ainda menos espaço em aterro. É que o plástico mole da embalagem é mesmo maleável, dá vontade de usar as embalagens vazias para fazer artesanato de reciclagem. Vi uma vez em venda numa feira sacos e malas feitas com as embalagens de café. Penso que o mesmo se poderia fazer com estas embalagens. Mas este é já outra cantiga. Para já fico-me por reduzir o em 70% o plástico que acaba nos aterros.
Beijinhos
É o caso da recarga de gel de banho marca branca da Coop. Não é um gel de banho natural nem tão pouco tem a etiqueta do produto ecológico europeu. Simplesmente o que promete cumpre: a embalagem é feita de plástico mole que usa 70% dos recursos das embalagens rígidas.
Este produto tem uma desvantagem: sendo uma recarga, tenho que se transferir o gel para uma embalagem vazia que tenho em casa. Uma pequena tarefa adicional que se soma às tantas que já garanto. Parece um comentário estúpido, mas quando a meio do transvase o gel escorre para fora da embalagem e se perde ou suja a casa de banho dou por mim a pensar se de facto vale a pena. No final acabo por fazer um raciocínio dogmático de fé e acabo por recomprá-lo.
A vantagem evidente para o ambiente, e portanto para todos nós é que ocupa menos espaço em aterro. E se eu fosse prática de mãos como sou de palavras ocuparia ainda menos espaço em aterro. É que o plástico mole da embalagem é mesmo maleável, dá vontade de usar as embalagens vazias para fazer artesanato de reciclagem. Vi uma vez em venda numa feira sacos e malas feitas com as embalagens de café. Penso que o mesmo se poderia fazer com estas embalagens. Mas este é já outra cantiga. Para já fico-me por reduzir o em 70% o plástico que acaba nos aterros.
Beijinhos
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